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  1. Ana, esposa de Euclides da Cunha, sem o desfecho trágico, claro... A última quimera, de Ana Miranda, entre as comemorações dos 100 anos do EU, é um livro a ser lido. Rio de Janeiro, Cachambi, 04 de janeiro de 2012.

  2. Os pais de Ana Miranda, segundo a própria escritora, apaixonaram-se logo no primeiro encontro. Casaram-se em 1935 e foram viver em Lima Campos, no Ceará, onde permaneceram até 1945. Com a mudança para a capital, vieram as duas filhas do casal: Marlui e Ana. O senhor José Américo tinha construído bem a sua família e ela era

  3. oglobo.globo.com › arquivos › trecho-semiramis_ana-mirandaAna Miranda - O GLOBO

    Ana Maria Barbosa Huendel Viana Dados Internacionais de catalogação na Publicação (cip) (câmara Brasileira do Livro, sp, Brasil) Miranda, Ana semíramis / Ana Miranda — 1a- ed. — são Paulo :

  4. Ana Maria Nóbrega Miranda, mais conhecida como Ana Miranda, é uma romancista brasileira, nascida em 19/08/1951, em Fortaleza (CE) e criada em Brasília. Além de romancista, Ana Miranda escreveu poesias e desempenhou um único papel como atriz no filme Como era gostoso o meu francês. Com o passar dos

  5. This document brings a brief bibliography of Ana Miranda, and the accented characteristics of the Historical Romance, parts of books Boca do Inferno and Desmundo, and a didactic sequence.

  6. propostas foi a leitura interdisciplinar do romance Boca do Inferno de Ana Miranda, envolvendo Literatura, História e Geografia. Diante da perspectiva apresentada, objetivamos apresentar e discutir a análise interdisciplinar do referido romance realizada naquele ano de 2011.

  7. Copyright do texto e das ilustrações © 2015 by Ana Miranda Grafia atualizada segundo o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, que entrou em vigor no Brasil em 2009.

  8. No romance de Ana Miranda, esse sermão foi recontextualizado, de forma que podemos entender que o personagem Padre Antônio Vieira sugeriu uma semelhança entre o governador Antônio de Souza e sua polícia com os hereges holandeses, que também saquearam a Bahia. VISÃO CRÍTICA

  9. ROMANCE DE ANA MIRANDA. Diovana Ferreira de Oliveira Thiago1 Resumo: Os papéis femininos idealizados no projeto colonizador e cristianizador divergem nas práticas e nas circunstâncias dos lugares assumidos por elas no cotidiano e na vida privada colonial. Esse contexto é explorado na narrativa

  10. A escritora Ana Miranda, na segunda metade do século XX, é, pois, um exemplo cuja obra literária volta-se para essas questões. De um modo ou outro, a história está presente na ficção romanesca.